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A política externa norte-americana em 2015


No dia 23 de outubro (sexta-feira), no intervalo da V Simulação de Organismos Internacionais da UNAMA, que teve como tema “Soberania e Direitos Humanos: A Intervenção Humanitária na Síria”, a diplomata, da seção política, dos Estados Unidos, Richa Balla, ministrou a palestra sobre a política externa norte-americana.

A diplomata falou sobre os pilares das relações exteriores dos EUA, que são os valores do Estado (liberdade individual, política, religião, democracia...) e seus interesses (paz e prosperidade).

Balla ressaltou os três acontecimentos que mais se destacaram na política norte-americana em 2015: O acordo com Irã, a retomada nas relações diplomáticas com Cuba e agenda sobre mudanças climáticas, que será tratada na Conferência entre as partes (Cop 21), em Paris. E ainda citou a importância acordo do Transpacífico.

O Irã

Após a embaixada americana ter sido fechada no Irã, por causa do sequestro de seus diplomatas, Balla retratou o ressentimento que os norte-americanos possuíam com o Irã. Por isso, um dos marcos da política exterior dos EUA deste ano foi o acordo formulado nas negociações do grupo 5+1 (EUA, China, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha), o que iniciou a retomada das relações diplomáticas dos dois países.

As relações com Cuba

A nova geração cubana e americana, já não tinham as mesmas divergências do passado, o que facilitou a retomada das relações. Através de sua política de promoção de seus valores interno o interesse dos Estados Unidos é estimular a liberdade dos cidadãos através da ida de empresas de comunicação americanas para o território cubano, dando acesso a internet para todos, e seus interesses de paz e prosperidade para Cuba.

As mudanças climáticas e a COP 21

Sobre a agenda de mudanças climáticas, Balla afirmou ser esta, a principal pauta do governo americano, provando isto, através das negociações com a China, que mesmo com as divergências políticas, ambas as potências entendem importância desta nova agenda principalmente para as gerações futuras.

Após a palestra, vários acadêmicos de relações internacionais fizeram perguntas a diplomata sobre: o caso da espionagem dos EUA ao Brasil, o conflito na Síria e as relações com a Rússia, sobre a Amazônia, o conflito entre Israel e Palestina, entre outras. Ballas encerrou discorrendo sobre o fundamento da diplomacia que é a cooperação entre todos Estados, assinalando que apenas assim será possível promover mudanças e melhorias no Sistema Internacional.





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