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IV Conferência sobre Relações Exteriores: o Brasil e as tendências do Cenário Internacional



A CORE é o evento mais importante da diplomacia brasileira no que se refere à relação com a comunidade acadêmica e representa a oportunidade de aprofundar temas ligados à política externa brasileira e às discussões sobre as questões internacionais contemporâneas. É organizado pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG).


Esta é minha terceira participação. A primeira foi no Rio de Janeiro e aconteceu no próprio Palácio do Itamaraty, enquanto que a segunda aconteceu em Vila Velha (ES).

Desta vez o evento acontece nas dependências da PUC Rio (de 17-19 de novembro), marcando os 15 anos do Doutorado em RI da instituição.


Para além dos contatos com alguns dos principais atores da diplomacia brasileira, com colegas coordenadores de graduação e pós em RI de todo Brasil e o estabelecimento de redes de parcerias da Unama com outros centros de pesquisa na área, as discussões que participei levantam temas para aprofundamentos pessoais, mas especialmente para apresentar aos meus alunos possibilidades de pesquisas para fins de artigos e TCCs.


Pensando nisso, elenco abaixo algumas ideias provocativas que, indo além do ôntico, "podem dar um TCC".

- O conflito no Oriente médio como consequência da ação unilateral dos EUA no Iraque 2003; - A crise dos refugiados como expressão da necessidade do multilateralismo num momento em que há forte clamor pelo uso da força; - O resgate do papel das instituições judiciárias internacionais no mundo contemporâneo. Casos na América do Sul; - Análise de fatos internacionais que indicariam a tendência de que países vão mais pela realpolitik do que pela diplomacia cooperativa; - América do Sul como possível alvo de tensões e inseguranças futuras: água, energia, biotecnologia; - "Empoderamento" do indivíduo frente ao estado pelo avanço da democracia ocidental e pelo acesso a tecnologias de informação; - As Instituições de governança global estariam descoladas do mundo contemporâneo? - Alimento, água E energia: desafios futuros. Papel da América do Sul (como valor ativo em região unificada); - Da segurança coletiva para a segurança cooperativa: desafios e possibilidades; - Conselho de defesa sul americano da UNASUL: reafirmação da liderança brasileira ou segurança cooperativa? - OTAS: OTAN dos pobres? - A Amazônia nesses processos.

Boas reflexões!


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