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Bashar Al-Assad


Bashar al-Assad

O papel da mídia na atual sociedade tecnológica propõe oportunidade de reflexão à medida que as informações que recebemos através das mais atrativas redes de comunicação em massa são, na verdade, intrumentos de: controle, constrangimento, intervenção e negociação. Com isto, salientarmos que as maiores redes midiáticas mundiais são de origem ocidental e visam, primeiramente, manipular a opinião pública ao informar, mas ao mesmo tempo, omitem e incluem fatos que fazem com que o pensamento popular seja indiscutivelmente unipolar.

São amplos os debates acerca das crises que transbordam no Oriente Médio e na África subsaariana, regiões onde as informações verídicas são escassas e facilmente manipuladas. Hoje em dia, ficamos confusos com quantidade de reportagens contraditórias sobre o terrorismo, como o assunto é tratado na Síria e se, por exemplo, os EUA, a Turquia, o atual presidente Bashar Al-Assad ou a Rússia estão fazendo o certo no combate ao financiamento e apoio tecnológico dos terroristas.

Um dos mais fortemente praguejados desta tensão toda é Bashar Al-Assad que, ao tomar posse da presidência em junho de 2000, sempre fora conhecido pela mídia ocidental como ditador e negador dos direitos humanos do povo sírio. Apesar disso, ele continua governando e lutando contra os atos dos terroristas que destroem, saqueiam e infernizam o Estado sírio.

Bashar al-Assad nasceu em Damasco, no dia 11 de setembro de 1965. Teve uma educação de qualidade e formou-se em medicina na Universidade de Damasco. No entanto, com as mortes de seu irmão mais velho Basil (1994) e anos mais tarde, de seu pai, no dia 10 de junho de 2000, Bashar foi preparado nos assuntos diplomáticos das relações internacionais para vir a ser eleito presidente da Síria em junho de 2000.

Desde que assumiu o poder, Bashar demonstou preoucupação com o estado em que a Síria se encontrava e prometeu reformas drásticas na administração ineficaz do governo e corrupção nos altos postos do governo. O governante sempre mostrou que deseja o melhor para o povo sírio, os quais não têm os direitos humanos bem distribuídos e respeitados em todo território.

Em outro âmbito, quando os EUA invadiram o Iraque em 2003 sob o disfarçe de “Guerra ao Terror”, Assad disse que esperava que a intervenção fosse ineficaz e isso fez com que o então presidente norte americano, George Bush, declarasse que “a guerra contra o terrorismo, que teve poderio americano para o Afeganistão e depois no Iraque, está agora a ser redirecionada contra um novo inimigo, um conjurado quase do dia para noite, a Síria”. Desde então, aquele país tem sido bastante limitado pelas sanções estadunidenses e pelo financiamento dos terroristas pelos EUA que pretende derrubar o presidente sírio do poder.

Graças a ajuda da Rússia e do Iraque no combate aos terroristas, Síria e Bashar al-Assad ganham força e futuramente, com a submissão da ameaça terrorista, além da intervenção de facto de outros Estados, poderão proporcionar uma situação estável com oportunidades econômicas, sociais e políticas para que os refugiados sírios possam retornar aos seus lares e vidas.


REFERÊNCIAS


Notable Biographies. Bashar al-Assad/Bashar al-Assad Biography. Disponível em: <http://www.notablebiographies.com/newsmakers2/2004-Q-Z/al-Assad-Bashar.html> Acesso em: 10 de março de 2016.

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