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Angela Merkel: "Wir schaffen das"


A Europa está em cheque. O Velho Continente, palco de inúmeras transformações históricas mundiais, assiste atônito a um pesadelo difícil de combater. Enquanto que os líderes da União Europeia, entre eles Angela Merkel, insistem no “começo de uma Nova Europa”, discutindo questões como o Brexit, terrorismo, refugiados, crises econômicas, migração e globalização, os quais dividem o apoio da sociedade europeia aos arquitetos da política do continente mais rico do planeta. Face a essas realidades, a Alemanha, de Merkel, tenta reerguer a união do bloco para finalizar os ataques e reerguer a moral político-econômica dos 27 países que fazem parte da UE. Angela Merkel, nasceu em Hamburgo, na Alemanha Ocidental, em no dia 17 de julho de 1954. Filha de um pastor luterano e de uma professora, a líder é graduada em física, entrou para a política somente depois de 1989, com a queda do Muro de Berlim. Possuidora de um histórico político fascinante, Angela Merkel tornou-se a primeira chanceler da Alemanha e, desde 2005, conduz a o país e, diretamente, a Europa. Conhecida como realizadora das suas promessas, a alemã desafiou o mundo ao abrir as fronteiras germânicas para mais de um milhão de imigrantes em 2015 e contrariou os seus predecessores por não se envolver militarmente em conflitos contra terroristas na África e no Oriente Médio. No âmbito continental, Merkel pode ser colocada entre os que fundaram a União Europeia. Atualmente, ela tem pregado o legado humanitário como nenhum outro Estado europeu, tentando pôr fim às diferenças religiosas e culturais que terroristas semeiam por meio a ataques e, diante disto, continua demonstrando firmeza ao declarar que “nós podemos conseguir isso” (“wir schaffen das”). Recentemente, ela afirmou que não se distanciará da sua política de refugiados, mesmo vendo a sua popularidade despencar, e em contrapartida, apresentou nove pontos para a segurança da sociedade alemã. Contudo, Angela Merkel tem mostrado que quer uma “Europa melhor” e não uma “Europa maior”, sendo isso possível por meio de novos impulsos e novas respostas aos enormes desafios do continente. Ela reconhece que os países da UE fizeram vista grossa para crise migratória – “ignoramos o problema por muito tempo", ademais, ela condena a ligação de migrantes com terrorismo. Diante disso, as lacunas e defeitos da integração europeia já foram expostas e discutidas. O importante agora é saber o que a mulher mais poderosa do mundo fará sobre a atual situação do Sistema Internacional.


REFERÊNCIAS


EL PAIS. Terrorismo põe em cheque estratégia europeia de segurança. Disponível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469873907_441312.html> Acesso em: 29 de agosto de 2016.


FORBES. Angela Merkel. Disponível em: < http://www.forbes.com/profile/angela-merkel/> Acesso em: 29 de agosto de 2016.


GUARDIAN, THE. This is the beginning of a new Europe' say Merkel, Renzi and Hollande. Disponível em: <http://www.theguardian.com/politics/2016/aug/22/beginning-new-europe-merkel-renzi-hollande> Acesso em: 29 de agosto de 2016.


DW. Merkel admite erros da Alemanha e UE sobre refugiados. Disponível em: < http://m.dw.com/pt/merkel-admite-erros-da-alemanha-e-ue-sobre-refugiados/a-19515145> Acesso em: 30 de agosto de 2016.

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