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Destaques da Semana no Mundo


Malásia expulsa embaixador norte-coreano após assassinato de Kim Jong Nam

Três semanas após o assassinato de Kim Jong Nam, meio-irmão do líder coreano Kim Jong Un, a Malásia expulsou o embaixador norte-coreano, declarando-o “persona non grata” e solicitando que deixe o país em 48 horas. Kang Chol, embaixador da Coreia do Norte na Malásia, disse mês passado que seu país “não pode confiar” no manuseio da investigação pela Malásia, além de ter acusado o país de “conluio com forças externas”. As autoridades estadunidenses e sul-coreanas disseram que Kim Jong Nam foi morto por agentes do regime norte-coreano.

Para ler a notícia na íntegra, acesse: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKBN16B0FS



Nova vice-secretária-geral quer mudar "narrativa alarmante" do mundo

A nova vice-secretária-geral das Nações Unidas, Amina Mohammed, cita em seu primeiro discurso o desemprego, a desigualdade entre homens e mulheres e o medo que orienta discursos políticos. Amina explicou que o foco do seu trabalho será ajudar o secretário-geral, António Guterres, a reposicionar o desenvolvimento sustentável no coração da ONU. Ela lembrou que os benefícios da globalização foram distribuídos de forma desigual e, que muitas pessoas foram esquecidas. De acordo com Amina, atingir a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável não é uma opção, mas é algo imperativo para um futuro mais prospero e segura para todos.




Cresce em Israel a preocupação com antissemitismo nos EUA

Nas últimas semanas, incidentes antissemitas se multiplicaram nos Estados Unidos. Dois cemitérios judeus foram profanados, cerca de 50 centros comunitários e colégios sofreram ameaças de bomba, além das varias pichações no metro de Nova York que diziam que “os judeus deveriam estar nos fornos”. Embora as autoridades do Estado judeu garantam que “confiam” na nova administração do presidente americano Donald Trump, em Israel aumenta a sensação de que Trump olha para outro lado e minimiza o ocorrido. O líder da oposição israelense, Isaac Herzog, advertiu que Israel deve se preparar para uma onda de imigrantes judeus que provavelmente deixarão EUA e França.




Justiça do Egito absolve o ex-ditador Hosni Mubarak


O ex-ditador, Hosni Mubarak foi absolvido definidamente por um tribunal de recurso do Cairo pelas mortes de manifestantes no período da repressão à Revolução de 2011, a Primavera Árabe. O primeiro julgamento de Mubarak foi classificado como “julgamento do século”, com uma condenação à prisão perpétua pelo assassinato de mais de 800 manifestantes durante os 18 dias da revolta. No entanto, um tribunal de apelação anulou a decisão e mandou repetir o julgamento. Depois de cinco anos, o processo chega ao fim e confirma a absolvição de Mubarak que teve apoio de um pequeno grupo de seguidores que levaram cartazes com sua fotografia.




La Chine envoie des navires autour d'îles disputées avec le Japon

A China envia navios em torno de ilhas em disputa com o Japão


Pequim enviou na quarta-feira (01), três navios guarda costeira para patrulhar em torno dos arquipélagos no Mar da China Oriental. O presidente norte-americano, Donlad Trump, reafirmou que a aliança militar entre Tóquio e os Estados Unidos abrange estas ilhas, o que acabou por aumentar a tensão entre China e Japão. A China reagiu imediatamente, acusando Washington de "desestabilizar" a região, além de querer "usurpar a soberania territorial da China e os seus legítimos direitos”. Ao longo de décadas o assunto é extremamente sensível entre as duas potências asiáticas, principalmente após a decisão de Tóquio, em 2012, para “nacionalizar” a maior parte destes arquipélagos.




Brexit, il Regno Unito vuole uscire senza pagare nulla. Guerra totale con l’eu

Brexit, o Reino Unido quer sair sem pagar nada. Guerra total com a EU

Segundo recentes rumores, o proposito da Comissão Europeia é impor ao Reino Unido cerca de 60 bilhões de euros, para dizer “adeus” à União Europeia. Entretanto, o país liderado por Theresa May não está preparado para pagar tal quantia. De acordo com um estudo realizado pela Comissão de Finanças da Câmara dos Lordes, apenas publicado pelo Jornal de Guardian, a Grã-Bretanha pode sair da UE “sem pagar um centavo”. Com isto, Londres não só não teria "obrigações legais" no que diz respeito à parcela de 60 bilhões de euros estabelecido pela Comissão, mas também em relação aos compromissos sobre o orçamento assinado por David Cameron, em 2013.


* Tradução nossa

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