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Destaques da Semana pelo Mundo


EUA, Reino Unido e França não participam de conversas sobre tratado de banimento de armas nucleares

Estados Unidos, Reino Unido e França estão entre os quase 40 países que não irão se juntar as conversas sobre um tratado de banimento de armas nucleares. A Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução em dezembro, em 113 votos a favor e 35 contra, com 13 abstenções, que decidiu “negociar um instrumento juridicamente vinculativo para proibir armas nucleares, levando à sua eliminação total”, e encorajou todos os Estados membros a participarem. A embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, afirmou que os países que não participarão das negociações estão comprometidos com o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), efetivado em 1970 e que busca impedir a propagação de armas nucleares e tecnologias de armas.


Para ler a notícia na íntegra, acesse: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKBN16Y2KD-OBRWD

Ahmed Kathrada, héros de la lutte contre l'apartheid, est mort

Ahmed Kathrada, herói da luta contra o apartheid, morreu

Ahmed Kathrada, um veterano da luta contra o apartheid e companheiro de Nelson Mandela, morreu terça-feira (28) aos 87 anos. Este acontecimento, que se transforma em mais uma página da história da África do Sul, provocou uma enxurrada de tributos para um homem que parece nunca ter a luta errada. Ahmed Kathrada nunca fez uma carreira política como a maioria de seus amigos. No final dos anos 80, e mesmo após a sua libertação em 1989, Kathrada participou ativamente nas negociações entre o African National Congress (ANC) e o regime branco que levou à queda do apartheid, e em 1994, as primeiras eleições livres no país.


Israël approuve la création d'une nouvelle colonie en Cisjordanie

Israel aprova o estabelecimento de um novo assentamento na Cisjordânia


O gabinete de segurança israelense aprovou a criação, pela primeira vez desde 1991, de um novo assentamento na Cisjordânia. Apelidado de Geulat Sião, a redenção de Sião, em hebraico, deve chegar perto do local existente de Shilo, ao longo da estrada de Ramallah para Nablus. A aplicação desta decisão, repetidamente adiada, causou um psicodrama dentro do direito nacional-religioso. A Administração de Trump, diz que Nétanyahou quer reviver o diálogo entre israelenses e palestinos. A criação de Geulat Zion descaradamente viola o compromisso assumido pelas autoridades israelenses na época dos Acordos de Oslo, em 1993, para não criar novos assentamentos na Cisjordânia.


China e Europa se aliam na luta climática contra Trump

Desde que Donald Trump ganhou as eleições ficou evidente que os EUA não liderariam a luta contra o aquecimento global. Essa previsão foi confirmada, quando anulou o planejamento ambiental de Barack Obama, que juntamente com a China conduziu as negociações para fechar o Acordo de Paris em 2015. Apesar de Trump, a China e a Europa estão dispostas a avançar e a liderar essa batalha. Os programas da Administração de Obama cancelados por Trump almejavam que os EUA pudessem cumprir as metas às quais se comprometeram quando o país assinou o Acordo de Paris: reduzir suas emissões de gases de efeito estufa entre 26% e 28% em 2025 em comparação com as de 2005. As reduções previstas nesse pacto internacional, que serão aplicadas a partir de 2020, são voluntárias, ou seja, cada Estado estabelece suas metas.


Mercosul pressiona Venezuela com a cláusula democrática

Primeiro foi à suspensão e, agora, a aplicação da cláusula democrática. O Mercado Comum do Sul (Mercosul) aumenta a pressão diplomática sobre a Venezuela, o último país a somar-se ao bloco que reúne Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai e hoje mergulhado em uma crise política que impede "a separação de poderes". O certo é que os países do Mercosul não têm poder de polícia sobre os demais sócios, mas sim ferramentas para tentar reconduzir a situação de um membro, caso este se afaste dos valores democráticos que são a base do tratado de Assunção, assinado em 1991, a pedra de fundação do bloco. A decisão do Mercosul deixa a Venezuela um pouco mais isolada na América do Sul, uma região que deu uma guinada para a direita e já não é receptiva às ideias do "socialismo do século XXI" impulsionado por Caracas.


OTAN : Washington appelle l’Europe à payer plus

OTAN: Washington exorta Europa a pagar mais

A breve visita do secretário de Estado americano, Rex Tillerson, a sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), em Bruxelas, deixou os aliados de Washington em dúvida. Tillerson preferiu dizer-lhes de antemão que “os Estados Unidos não podem mais manter o nível desproporcional de gastos de defesa para a OTAN". Os EUA gastam 3,6% do PIB em defesa e contribuem para os gatos militares da OTAN, cerca de 68%. Os Estados Membros se perguntam como o governo dos EUA pretende planejar e organizar as suas relações com a Rússia, ou a sua definição da luta contra o terrorismo. Dentre as certeza garantidas pelos europeus, a mais certa é que EUA vai investir mais para a sua defesa.



* Tradução nossa

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