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Panamá lida com consequências do Panamá Papers


Adaptação: Cássio Pereira – Acadêmico do 5º Semestre do curso de Relações Internacionais


Um ano depois da revelação dos documentos do escritório Mossack Fonseca, o Panamá se debate entre a satisfação de ter melhorado sua transparência e a queda de 30% das sociedades anônima. Do Gabinete do Ministério da Economia e Finanças do Panamá (MEF), Ricardo Zubieta, lembrou que a lei de sociedades anônimas do país era uma “cópia” da norma dos Estados Unidos.

Após a revelação destes documentos, a França incluiu o Panamá em sua lista de paraísos fiscais e o mundo passou a duvidar da transparência de seu sistema legal e financeiro. A chanceler e vice-presidente panamenha, Isabel De Saint Malo, que liderou a cruzada para renovar o marco legal e ajustá-lo aos requerimentos da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE), disse que o país agora “não tem nenhum tema pendente com a agenda global de transparência fiscal”.


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