Destaques da Semana pelo Mundo
Estados Unidos deslocam navios de guerra para península da Coreia
Em mais um capítulo do jogo de forças na península coreana, os Estados Unidos aumentaram a pressão, e a Coreia do Norte não cede. O novo sinal norte-americano acontece enquanto a Coreia do Norte se prepara para uma "semana importante". No dia 15 de abril, comemora-se o 105º aniversário do fundador do regime, Kim Il-sung, data que o país chama de "Dia do Sol". Washington enviou para a costa do país asiático, o grupo naval de ataque, comandado pelo porta-aviões, Carl Vinson, que inicialmente iria a caminho da Austrália, como advertência ao Governo de Pyongyang e suas ameaças. O envio dos navios norte-americanos chega apenas dois dias depois que os EUA lançaram mísseis contra as bases militares do regime de Bashar al Assad, na Síria.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/09/internacional/1491724934_034701.html
Après les attentats, les coptes d'Égypte limitent les célébrations de Pâques
Após os atentados, as Coptas do Egito limitam as celebrações de Páscoa
A Igreja Copta no Egito decidiu limitar as celebrações da Missas de Páscoa após ataques contra a comunidade. Um funcionário do Patriarcado explicou que ao contrário de anos anteriores, "não haverá decorações em igrejas e salas reservadas na recepção dos fiéis que desejam apresentar seus parabéns para o festival”. Por ocasião da Páscoa, o papa copta normalmente oferece doce e chocolates para crianças que recebem os fiéis após a missa. Estes ataques estão entre os mais sangrentos nos últimos anos, cometidas contra os coptas, que se sentem abandonados pelas autoridades, neste país predominantemente muçulmano. Esta comunidade cristã representa 10% dos 92 milhões de egípcios.
Para ler a notícia completa, acesse: http://www.lefigaro.fr/international/2017/04/12/01003-20170412ARTFIG00141-apres-les-attentats-les-coptes-d-egypte-limitent-les-celebrations-de-paques.php
Arrancada do esquerdista Mélenchon agita eleição francesa
A menos de duas semanas do primeiro turno das eleições presidenciais na França, o veterano esquerdista Jean-Luc Mélenchon é o novo convidado surpresa, o último a balançar inesperadamente as previsões. A possibilidade de que Mélenchon e Marine Le Pen, candidata da Frente Nacional, acabem disputando a presidência abalaria o sistema. Mélenchon e Le Pen têm pontos comuns em alguns aspectos do programa econômico. A ascensão de Mélenchon é paralela à queda do candidato socialista Benoît Hamon. Ambos lutavam pelo voto do espectro que vai da esquerda socialista à esquerda alternativa.
Para ler a notícia completa, acesse: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/12/internacional/1492002505_180167.html
Missão da ONU no Haiti terminará no próximo dia 15 de outubro
A Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti, Minustah, será encerrada no dia 15 de outubro. A decisão foi informada pela embaixadora dos Estados Unidos, Nikki Haley. Todos os 15 países-membros aprovaram a resolução tomada pelo Conselho. A Minustah é comandada por um general brasileiro e o embaixador do Brasil na ONU, Mauro Vieira, que participou da reunião do Conselho de Segurança. O componente militar da Minustah sairá do país de forma gradual durante os próximos seis meses. Após a saída das tropas de paz, será criada uma missão de acompanhamento da situação no país, formada por mais de mil policiais.
Para acompanhar a notícia na íntegra, acesse: http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/2017/04/missao-da-onu-no-haiti-terminara-no-proximo-dia-15-de-outubro/#.WPDSjYgrLIU
Atentado contra comboio de sírios evacuados deixa pelo menos 43 mortos
Ao menos 43 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após a explosão de um veículo ao lado do comboio que realizava a evacuação, acordada pelo regime e os rebeldes sírios, segundo informações do Observatório Sírio para os Direitos Humanos. Testemunhas do ataque relataram que um furgão supostamente transportando ajuda humanitária havia investido contra o comboio, formado por cerca de 75 veículos, antes de explodir. O acordo tinha como objetivo a transferência para zonas seguras de cerca de 30.000 civis e combatentes provenientes de quatro cidades sitiadas, duas em mãos do Governo e outras duas em poder da oposição.
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*Tradução nossa