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Mad Max: Estrada da Fúria


Data de lançamento 14 de maio de 2015

Direção: George Miller

Elenco: Tom Hardy, Charlize Theron, Hugh Keays-Byrne

Gêneros: Ação, Ficção científica

Nacionalidades: Austrália, EUA

A trilogia clássica de Mad Max, iniciada em 1979 e terminada em 1985, é digna de comentários à parte, dada a trama complexa e as cenas de ação em sequência, além do surgimento de uma estrela global: Mel Gibson. O primeiro filme, mostra toda a criatividade de George Miller, diretor australiano que soube trabalhar magistralmente com um orçamento relativamente baixo.

No entanto, foi preciso uma boa dose de coragem e inteligência para trazer o filme ao público atual. Nesse sentido, foi necessário unir o melhor do mundo dos três filmes anteriores, dar-lhes uma roupagem atual e, não se deixando levar por um sentimento de nostalgia que, embora presente, não fosse o principal motivo para ver o longa.

Assim, um grande acerto da produção foi a escolha de Charlize Theron para o papel de Imperatriz Furiosa. No filme, somos surpreendidos com seu protagonismo, pois ainda há a figura de Max Rockatansky, porém, torna-se um personagem secundário, com poucas falas, mas que desempenha um papel fundamental no desenrolar da trama e é um coadjuvante pontual no decorrer do filme. Tom Hardy desempenha um papel decente, que é muito astuto ao fazer de “Mad Max: Estrada da Fúria”, um dos filmes de ação mais bem criticado nos últimos anos.

Em um futuro pós-apocalíptico tudo é escasso. Água, combustível, comida e mulheres são recursos raros, o que os torna uma ferramenta de disputa política e social forte. Somos, então, apresentados ao personagem icônico Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), que é uma espécie de doutrinador e ditador para um grupo de pessoas que vivem reclusas na Cidadela. Entretanto, uma das mulheres de seu haras, os usariam reção de Arte, Imperatriz Furiosa (Charlize Theron), lidera um levante, ao qual aderem mulheres. Com isto, elas partem para o deserto, onde nutrem o desejo de vingança contra Immortan Joe.

A ambientação do filme é maravilhosa. As cenas de combate entre as forças rebeldes lideradas por Furiosa, contra as forças leais a Immortan Joe, são sensacionais, com sequências de cenas que capturam o melhor da ação, misturando a selvageria, carros potentes ao estilo Monster Trucks, além do deserto. Essa combinação é acompanhada de uma trilha sonora ímpar, que converge muito bem com a ação das cenas.

Não à toa, o filme ganhou os Oscars de Melhor Mixagem de Som, Melhor Edição de Som, Melhor Direção de Arte, entre outros. A produção de George Miller, também trouxe à tona questionamentos pertinentes, além de escancarar o sexismo e o machismo presentes também no simples ato de divertir-se assistindo a um filme. O longa mostra ainda, com doses de fantasia, os horrores de um mundo escasso de bens como água e alimentos – e como alguém os usariam para perpetuar-se no poder.


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