Destaques da Semana pelo Mundo
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Emmanuel Macron vence as eleições presidenciais na França
No domingo (07) a vitória de Emmanuel Macron nas eleições presidenciais francesas, um ex-banqueiro europeísta e liberal, freiou a onda de descontentamento populista que triunfou em novembro, nas eleições presidenciais dos Estados Unidos e, antes, no referendo sobre o Brexit no Reino Unido. Macron, que aos 39 anos será o presidente mais jovem da V República, se conectou com o desejo de novos ares e renovação moderada de milhões de franceses. O novo presidente conseguiu 66,03% dos votos contra 33,94% de Le Pen. É a segunda vitória mais ampla na história da França só atrás da disputa de Jacques Chirac contra Jean-Marie Le Pen, pai de Marine, em 2002. A vitória de Macron evita a ascensão ao poder de um partido extremista que queria tirar a França da UE e do euro.
Para ler a notícia completa, acesse: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/05/07/internacional/1494170800_057448.html
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Presidente eleito Moon promete unificar Coreia do Sul pós-impeachment
Moon Jae-in venceu a eleição presidencial da Coreia do Sul de forma decisiva, segundo pesquisa de boca de urna. Uma vitória esperada que irá pôr fim a uma década de governo conservador e dar ensejo a uma abordagem mais conciliadora em relação à Coreia do Norte. Com 80% dos votos, Moon tinha uma dianteira de 40% de acordo com a Comissão Nacional Eleitoral. Um adversário conservador, o ex-procurador Hong Joon-pyo, vinha em segundo com 25,5%, seguido pelo candidato de centro Ahn Cheol-soo com 21,4%. Moon favorece o diálogo com a Coreia do Norte para aliviar a crescente tensão sobre os acelerados programas nuclear e de mísseis do regime de Pyongyang.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKBN18529D-OBRWD?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0
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Washington arme les Kurdes syriens pour mener l’assaut contre Rakka
Washington Arma sírios curdos para liderar o ataque contra Raqqa
O presidente Donald Trump autorizou o exército dos EUA a "equipar" os seus aliados curdos sírios para combater os Estado Islâmico, em Raqqa, a fim de retomar a região e enfraquecer a organização terrorista. O anúncio foi feito pelo porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, a menos de uma semana de uma visita a Washington pelo presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, que se opõe a essas entregas. Erdogan pediu aos Estados Unidos para cancelar "imediatamente" sua decisão, pois a Turquia vê essas frentes de combate curdas como ramo sírio de separatista do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, considerado uma organização 'terrorista' por Ancara e seus aliados ocidentais.
Para ler a notícia completa, acesse: http://www.lemonde.fr/international/article/2017/05/10/washington-arme-les-kurdes-syriens-pour-mener-l-assaut-contre-rakka_5125323_3210.html
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Democratas questionam intenções de Trump ao demitir Comey
A destituição do diretor do FBI, James Comey, surpreendeu Washington. A decisão foi anunciada pela Casa Branca na tarde desta terça-feira (09). Entre os democratas, a reação foi de ampla rejeição, pelo temor de que Donald Trump estaria tirando de campo a pessoa que investiga os possíveis laços de sua campanha com os russos. Entre os republicanos há opiniões divididas quanto à decisão. O líder da minoria democrata no Senado, Charles Schumer, afirmou em entrevista coletiva que Trump estava cometendo um “grave erro”.
Para acompanhar a notícia na íntegra, acesse: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/05/10/internacional/1494384101_224599.html
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Cyber-attack: Europol says it was unprecedented in scale
Cyber-ataque: a Europol diz que não tem precedentes em escala
Um ataque cibernético que atingiu organizações em todo o mundo, incluindo o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, foi "sem precedentes", segundo a Agência Policial Europeia (Europol). No Reino Unido, um total de 48 fundos da National Health foram atingidos pelo cyber-ataque, dos quais, todos, menos seis estão de volta ao normal, de acordo com o ministro do Interior, Amber Rudd. Não se sabe quem está por trás do ataque, mas acredita-se que as ferramentas usadas para realizá-lo tenham sido desenvolvidas pela Agência Nacional de Segurança dos EUA para explorar uma fraqueza encontrada no sistema Windows da Microsoft. A Europol disse que a sua equipe de cibercriminalidade está trabalhando em estreita colaboração com os países afetados para "atenuar a ameaça e ajudar as vítimas".
Para ler a notícia completa, acesse: http://www.bbc.com/news/world-europe-39907965
*Tradução nossa