Destaques da Semana pelo Mundo
L’Union africaine veut rapatrier 20 000 migrants de Libye
A União Africana quer repatriar 20 mil migrantes da Líbia
A União Africana (UA) anunciou a decisão de repatriar 20 mil migrantes líbios nas próximas seis semanas. São pessoas em centros de detenção controlados pelo governo e quem expressaram o desejo de deixar a Líbia, de acordo com a Comissão da UA. Esta repatriação é um verdadeiro desafio logístico e financeiro. O sucesso do processo depende da colaboração entre os Estados Membros africanos, parceiros e as autoridades líbias. Até agora, os Estados membros da União Africana estão cooperando de forma extensiva. Ruanda ofereceu para sediar no seu território até 30.000 migrantes, enquanto Marrocos quer trazer um apoio logístico fretando aviões.
Para ler a notícia completa, acesse: http://www.lemonde.fr/afrique/article/2017/12/08/l-union-africaine-veut-rapatrier-20-000-migrants-de-libye_5226732_3212.html
Repúdio global aos EUA na ONU pelo reconhecimento de Jerusalém
A decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e transferir sua embaixada para lá submeteu os Estados Unidos a uma insólita humilhação no Conselho de Segurança da ONU. Todos os participantes das Nações Unidas, exceto a Ucrânia, que se limitou a ler um asséptico comunicado de 30 segundos, foram fiéis às declarações da ONU no conflito. A embaixadora na ONU, Nikki Haley, adotou um tom moderado e enfatizou, assim como Trump, que a decisão não afeta o estatuto final de Jerusalém e nem as negociações de paz.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/08/internacional/1512758981_886432.html
Boris Johnson Presses Iran on Detained Britons
Boris Johnson pressiona o Irã sobre britânicos detidos
O secretário estrangeiro britânico, Boris Johnson, manifestou preocupação no Teerã sobre cidadãos britânicos detidos no Irã. Boris reuniu-se com o Ministro dos Negócios Estrangeiros Mohammad Javad Zarif durante sua primeira visita à região como secretário estrangeiro. As relações entre o Irã e a Grã-Bretanha estavam enfraquecidas desde a invasão a embaixada britânica na capital iraniana em 2011, um movimento que levou ao fechamento. Os laços melhoraram depois que o Irã atingiu um acordo nuclear com as nações ocidentais em 2015.
Para ler a notícia completa, acesse: https://www.nytimes.com/2017/12/09/world/middleeast/boris-johnson-iran.html?rref=collection%2Fsectioncollection%2Fworld
Primeiro-ministro iraquiano anuncia o “fim da guerra contra o Estado Islâmico” no Iraque
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, proclamou a vitória sobre o Estado Islâmico (EI), após as tropas iraquianas recuperarem o controle da fronteira com a Síria. O EI conseguiu controlar quase um terço do Iraque durante o primeiro semestre de 2014, a partir da base estabelecida na Síria e aproveitando o descontentamento da comunidade árabe sunita majoritária no noroeste do país. A batalha, entretanto, não acabou. As forças que combateram o grupo nos dois países esperam agora uma fase de guerra de guerrilhas, tática que já foi utilizada antes.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/09/internacional/1512820374_533019.html
Protests in Lebanon Near U.S. Embassy After Trump’s Jerusalem Decision
Protestos no Líbano perto da embaixada dos EUA após a decisão de Trump em Jerusalém
As forças de segurança libanesas dispararam gás lacrimogêneo e canhões de água em multidões que se reuniram perto da embaixada dos Estados Unidos para protestar contra a decisão do presidente Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. A decisão de Trump, que foi um golpe para a ideia de um Estado palestino com Jerusalém como sua capital, foi amplamente condenado em todo o mundo árabe e além. Alemanha e França criticaram o movimento. Os líderes extremistas do Talibã, do Hamas e dos xiitas também prometeram o derramamento de sangue após a mudança.
Para ler a notícia completa, acesse: https://www.nytimes.com/2017/12/10/world/middleeast/lebanon-protest-trump-jerusalem.html
Au Honduras, « le vol des élections » fait descendre des milliers de personnes dans la rue
Em Honduras, "o roubo das eleições" envia milhares de pessoas pela rua
Cerca de 5.000 pessoas estavam caminhando pelas ruas de Tegucigalpa, a capital de Honduras, protestando contra a eleição presidencial do ultimo dia (26) de novembro, que segundo eles foi “roubada”. De acordo com a contagem do Tribunal Supremo Eleitoral, o presidente Juan Orlando Hernández do Partido Nacional, ganhou a votação com 42,98% dos votos contra 41,38% ao seu adversário, Salvador Nasralla. Salvador pede uma recapitulação da votação por organizações internacionais independentes, afirmando que não houve clareza na contagem de votos.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: http://www.lemonde.fr/ameriques/article/2017/12/09/au-honduras-le-vol-des-elections-fait-descendre-des-milliers-de-personnes-dans-la-rue_5227070_3222.html
*Tradução nossa