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Destaques da Semana pelo Mundo


Argentina pede ajuda ao FMI

Com a Argentina em crise cambial, o presidente Mauricio Macri anunciou ter decidido recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para tentar conter a desvalorização do peso frente, ao dólar. O governo argentino disse que o FMI é via de financiamento de custo mais baixo, uma vez que oferece taxas inferiores às do mercado. É a primeira vez em 15 anos que os argentinos recorrem ao FMI, uma instituição que ficou marcada no país: muitos ainda a culpam pelas políticas que, após os sucessivos empréstimos dos anos 1980 e 90, levaram ao colapso econômico nacional entre 2001 e 2002.


Trump rompe pacto nuclear com o Irã e reimpõe sanções

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, rompeu o acordo nuclear com o Irã e reimpôs “em máximo nível” e de forma imediata as sanções contra a República Islâmica. O acordo, alcançado em 14 de julho de 2015 em Viena, foi forjado após dois anos de negociação. Seu objetivo imediato era desativar durante pelo menos uma década o acesso iraniano à bomba atômica, em troca de suspender as sanções econômicas que asfixiavam o regime. Essa radicalização ideológica situa a ruptura do acordo em um ciclo político que vai além do Oriente Médio e alcança a negociação com a Coreia do Norte no próximo mês.


Trump e Kim Jong-un se reunirão em Cingapura no dia 12 de junho

Donald Trump anunciou em uma rede social a data e lugar da histórica reunião com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. O anúncio ocorreu poucas horas depois da chegada aos Estados Unidos dos três norte-americanos que Pyongyang libertou como gesto de boa vontade para a cúpula. O conflito entre os EUA e a Coreia do Norte, uma férrea ditadura obcecada com a corrida nuclear, apresentou uma guinada radical em pouco tempo. A cúpula, que busca obter a desnuclearização do regime de Pyongyang, será o encontro de mais alto escalão já realizado entre os dois países e ocorrerá no dia 12 de junho, em Cingapura.


Brésil : les exactions de la dictature étaient assumées par le sommet de l’Etat

Brasil: as exações da ditadura foram assumidas pela cúpula do Estado

Além de vários negadores do Holocausto, nenhum brasileiro sabe ao certo sobre as mortes suspeitas, execuções e torturas abomináveis realizadas durante a ditadura militar (1964-1985). O país agora tem provas de que os crimes não foram ordenados por alguns policiais, mas veio diretamente de Brasília, a cúpula do poder. Revelado na quinta-feira (10) pelo pesquisador em relações internacionais da Fundação Getúlio Vargas, Matias Spektor, o documento expõe que nenhum presidente que liderou o país durante esses anos foi menos cruel que os outros. A demonstração foi feita através de um memorando escrito em 11 de abril de 1974 pelo ex-diretor da CIA, agência de inteligência americana William Colby.


Man Wielding Knife Kills 1 and Wounds 4 in Terrorist Attack in Paris

Um homem armado com uma faca atacou cinco pessoas em um bairro perto da Ópera de Paris, segundo a polícia francesa, matando uma e ferindo quatro delas, duas seriamente. O presidente Emmanuel Macron chamou o agressor, que foi morto pela polícia, de "terrorista". A promotoria de Paris, que lida com todos os casos de terrorismo, está assumindo a investigação. O promotor, François Molins, deu uma entrevista coletiva breve perto do local do ataque. Ele confirmou que o atacante, cujo nome ainda não foi divulgado, gritou "Allahu akbar", em árabe, por "Deus é Grande", durante o assalto.



La Corée du Nord démantèlera son site d’essais atomiques entre le 23 et le 25 mai

Coréia do Norte vai desmantelar local de testes atômicos entre 23 e 25 de maio

Kim Jong-un expressa sua vontade de abandonar as atividades nucleares de seu país. A Coréia do Norte está "tomando medidas técnicas" para desmantelar seu local de testes atômicos. O local usado para exercícios nucleares, cercado por picos escarpados, é escavado sob uma montanha de granito de 2.000 metros de altura no norte de Hamgyong, uma província do nordeste da fronteira com a China. É a partir deste local onde Pyongyang realizou seus seis testes nucleares, dos quais o mais recente foi em setembro, que está pretendendo começar.


Cannes 2018: Female stars protest on red carpet for equal rights

Cannes 2018: Estrelas femininas protestam no tapete vermelho por direitos iguais


Dezenas de mulheres protagonistas de filmes protestaram no festival de cinema de Cannes contra a discriminação baseada em gênero no setor. Cate Blanchett, Kristen Stewart e Jane Fonda estavam entre os participantes da demonstração do tapete vermelho. O prestigiado festival de Cannes foi criticado por não exibir mais filmes de mulheres diretores. O protesto vem depois de um período de turbulência na indústria, após alegações de assédio sexual. Este é o primeiro festival de Cannes desde que as acusações de abuso sexual foram feitas pela primeira vez contra o produtor Harvey Weinstein no ano passado.


Para ler a notícia na íntegra, acesse: http://www.bbc.com/news/entertainment-arts-44095914

*Tradução nossa

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