Destaques da Semana pelo Mundo
Maduro toma posse como presidente
O presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, tomou posse para seu novo mandato até 2025 numa cerimônia realizada na Assembleia Nacional Constituinte. Na cerimônia, Maduro jurou "promover a união nacional", a reconciliação do povo e ser leal ao legado de Símon Bolívar e de Hugo Chávez. Maduro recebeu 6.224.040 votos nas eleições do último domingo (20), que teve apenas 46,02% de participação, a menor da história do país. Ao menos 14 países sul-americanos, a União Europeia e os EUA não reconheceram a eleição na Venezuela.
Para ler a notícia completa, acesse: http://www.dw.com/pt-br/maduro-toma-posse-como-presidente/a-43920979
Trump cancela reunião com Kim Jong-un em Cingapura
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o cancelamento de seu encontro com o líder norte-coreano Kim Jong-un, marcado para 12 de junho em Cingapura. A decisão foi comunicada ao líder norte-coreano, Kim Jong-un através de uma carta. Isso ocorre após dias de especulações sobre se a reunião seria realizada após as ameaças lançadas por Pyongyang de que poderia não participar da reunião, na qual seria discutido o programa nuclear do empobrecido país asiático.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/24/internacional/1527169769_201598.html
L’Argentine sur la dernière ligne droite avant le vote sur la légalisation de l’avortement
Depois de semanas de debates, o Parlamento argentino votará no dia 13 de junho uma descriminalização do texto e a legalização do aborto, anunciaram nesta quinta-feira (24) os signatários do projeto. Atualmente, o aborto só é possível em caso de estupro, perigo para a saúde da gestante e malformação fetal, mas a lei é raramente ou mal aplicada, especialmente nas províncias. A votação de 13 de junho é um tanto que histórica em toda a América Latina, apenas Cuba e o Uruguai legalizaram o aborto. Outros países da região só o permitem em determinadas situações e outros o proíbem em todos os casos.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://www.lemonde.fr/ameriques/article/2018/05/25/l-argentine-sur-la-derniere-ligne-droite-avant-le-vote-sur-la-legalisation-de-l-avortement_5304682_3222.html
Brazil fuel protests: Drivers to clear roads over army threat
Protestos do combustível no Brasil: motoristas desocupam as estradas sob ameaça do exército
Um dos principais grupos por trás de uma greve de combustível paralisando o Brasil tem dito aos caminhoneiros para limpar as estradas depois que o presidente Temer ameaçou enviar o exército. A associação de motoristas da Abcam disse que a ameaça da força era "lamentável" e disse temer pela segurança de seus membros. Mais cedo, o presidente Temer disse que uma "minoria radical" rejeitou um acordo alcançado na quinta-feira (24). A greve paralisou o país, com filas em postos de combustível, aeroportos sem combustível e prateleiras de supermercados vazias.
Para ler a notícia completa, acesse: http://www.bbc.com/news/world-latin-america-44258652
Facebook aplicará lei europeia de proteção de dados a todos os usuários do mundo
O Facebook anunciou que estenderá a todos os seus dois bilhões de usuários no mundo o novo regulamento europeu sobre proteção de dados (RGPD), que entrou em vigor nesta sexta-feira. Segundo o RGPD, as grandes plataformas de Internet devem se assegurar de que têm o consentimento “livre, específico e informado” de seus usuários quanto ao uso de seus dados pessoais. O fundador e executivo-chefe da rede social, Mark Zuckerberg, foi além ao afirmar, em Paris, que se trata de uma normativa que está em sintonia com os valores do Facebook.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/24/internacional/1527180887_490401.html
Ireland Votes to End Abortion Ban in Rebuke to Catholic Church
Irlanda vota para acabar com proibição de aborto em repreensão à Igreja Católica
A Irlanda votou decisivamente para revogar uma das proibições mais restritivas ao aborto do mundo, varrendo gerações de patriarcado conservador e lidando com as últimas de uma série de repreensões à Igreja Católica Romana. A votação revoga a Oitava Emenda da Constituição, uma medida de 1983 que confere direitos iguais ao feto e à mãe e proíbe o aborto em quase todas as circunstâncias. Antes do referendo, o governo se comprometeu a aprovar uma legislação até o final do ano para permitir rescisões irrestritas de até 12 semanas se a emenda fosse anulada.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://www.nytimes.com/2018/05/26/world/europe/ireland-abortion-yes.html
*Tradução nossa.