Destaques da Semana pelo Mundo
Migranti, Salvini: «Altre due navi dalla Libia, non sbarcheranno in Italia». La ong Lifeline: «Fascista»
Migrantes, Salvini: "Mais dois navios da Líbia não pousarão na Itália". A ONG Lifeline: «fascista»
Matteo Salvini, membro do Senado italiano, reiterou sua fala sobre a recepção dos migrantes falando que os navios de organizações não governamentais "não desembarcarão na Itália". De acordo com Salvino, no momento não há equipamento e pessoal adequado para salvar um grande número de pessoas, além de que a Guarda Costeira está alcançando 500 sobreviventes no mar, então ninguém pode acusar a Itália de racista ou xenófoba. Entretanto, Giorgia Meloni, líder de partido dos Irmãos de Itália, disse que essa atitude tomada pelo governo italiano de fechar os portos poderia servir mais para derrotar a imigração ilegal.
Para ler a notícia completa, acesse: https://www.corriere.it/politica/18_giugno_16/migranti-salvini-altre-due-navi-arrivate-largo-libia-non-sbarcheranno-italia-a2b0ad26-7132-11e8-8802-e09859fdb268.shtml
OMS retira a transexualidade da lista de doenças mentais
A Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a transexualidade como um transtorno mental, segundo a nova edição da Classificação Internacional de Doenças (CID). A CID é uma codificação padronizada de todas as doenças, distúrbios, condições e causas de morte. As entidades LGTBI passaram anos reivindicando que a transexualidade, que é um transtorno de identidade de gênero, saísse do compartimento das doenças mentais e entrasse no de comportamentos sexuais. Até agora, as pessoas que não se identificavam com o sexo que lhes foi atribuído ao nascer eram consideradas doentes mentais pelos principais manuais de diagnóstico, devido à classificação da OMS.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/18/internacional/1529346704_000097.html
EUA abandonam o Conselho dos Direitos Humanos da ONU em apoio a Israel
Os Estados Unidos abandonaram o Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas. A decisão não é uma surpresa na ONU, já que a embaixadora dos EUA, Nikki Haley, já havia ameaçado um ano atrás a possibilidade de abandonar a agência. Os EUA estiveram afastados do Conselho dos Direitos Humanos durante três anos, após o republicano George W. Bush votar contra sua criação em 2006. O democrata Barack Obama mudou o rumo e decidiu fazer parte em 2009. Kenneth Roth, diretor executivo da organização não governamental Human Rights Watch, se adiantou ao anúncio oficial emitindo uma declaração em que criticou a manobra isolacionista dos EUA.
Para ler a notícia completa, acesse: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/19/internacional/1529411692_895391.html
Trump Seeks Meeting With Putin Even as Allies Seek to Isolate Russia
Trump procura se encontrar com Putin mesmo enquanto aliados procuram isolar a Rússia
Trump estará enviando seu assessor de segurança nacional, John R. Bolton, para Moscou na semana que vem para discutir uma possível reunião. O presidente Trump espera encontrar-se com o presidente da Rússia Vladimir Putin nas próximas semanas, enquanto o líder americano se choca cada vez mais com os aliados europeus sobre como combater as ações afirmativas de Moscou na Europa e no Oriente Médio. Apenas duas semanas atrás, Trump pediu ao restante do Grupo das 7 maiores potências industriais que readmitissem a Rússia, que foi expulsa em 2014 após a sua confiscação armada da Criméia da Ucrânia.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://www.nytimes.com/2018/06/21/world/europe/bolton-moscow-trump-putin-meeting.html?rref=collection%2Fsectioncollection%2Fworld
Países do Leste Europeu boicotam cúpula da UE sobre imigração
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, anunciou que os países do Grupo de Visegrad, Eslováquia, Hungria, Polônia e República Tcheca, decidiram boicotar a reunião extraordinária com os líderes da União Europeia (UE) sobre política migratória. Orbán justificou que o Visegrad considera que o diálogo sobre a imigração é uma questão que diz respeito ao Conselho Europeu e não à Comissão Europeia, sugerindo assim que, no âmbito do tema, a UE não pode impor critérios a seus Estados-membros. A questão migratória ainda provocou um desentendimento entre Itália e França, após Roma ter se recusado a acolher uma embarcação com mais de 600 migrantes que haviam sido resgatados no Mediterrâneo.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: http://www.dw.com/pt-br/pa%C3%ADses-do-leste-europeu-boicotam-c%C3%BApula-da-ue-sobre-imigra%C3%A7%C3%A3o/a-44340084
EU tariffs on US goods come into force
Tarifas da UE sobre bens dos EUA entram em vigor
A União Europeia (UE) introduziu tarifas retaliatórias sobre os produtos norte-americanos, um novo ataque à política comercial do presidente Donald Trump. As tarifas de 2,8 bilhões de euros em mercadorias norte-americanas entraram em vigor na sexta-feira (22). As tarifas foram impostas a produtos como uísque de bourbon, motocicletas e suco de laranja. O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que as obrigações impostas pelos EUA à UE vão contra "toda lógica e história". Em uma rede social, o presidente Trump ameaçou ir mais longe, aplicando uma tarifa de 20% sobre todos os carros importados da UE.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://www.bbc.com/news/business-44567636
Venezuela crisis: UN says security forces killed hundreds
Crise na Venezuela: ONU diz que forças de segurança mataram centenas
As forças de segurança venezuelanas realizaram centenas de assassinatos arbitrários sob o pretexto de combater o crime, segundo o órgão de direitos humanos da ONU. Em um relatório, o órgão cita relatos de homens jovens sendo mortos durante operações, muitas vezes em distritos pobres, nos últimos três anos. O chefe de direitos humanos da ONU disse que ninguém estava sendo responsabilizado, sugerindo que o Estado de Direito estava ausente. A Venezuela, no passado, descartou alegações de direitos humanos como "mentiras". O país está passando por uma prolongada crise política e econômica.
Para ler a notícia completa, acesse: https://www.bbc.com/news/world-latin-america-44575599
La celebración ‘política’ de Xhaka y Shaqiri que ha enfadado a Serbia
A celebração 'política' de Xhaka e Shaqiri que enfureceu a Sérvia
Shaqiri, nacional de Kosovo e Xhaka, filho de pais albaneses, ambos jogadores da Suíça, celebraram a comemoração de um gol fazendo o gesto da águia, símbolo da bandeira da Albânia. O Kosovo conquistou a sua independência em 2008, mas o governo sérvio, tal como o russo, o espanhol e outros, não reconhecem a independência do país. Kosovo continua sendo sua província. Assim, em Belgrado, a celebração de Xhaka e Shaqiri foi considerada errada. Uma controvérsia que levou a FIFA a abrir uma investigação.
Para ler a notícia na íntegra, acesse: https://elpais.com/deportes/2018/06/23/mundial_futbol/1529768574_136993.html
*Tradução nossa.